O PC passou 5 dias na limpeza e foram os 5 dias mais felizes da minha vida. É tão bom viver sem internet e sem msn. Tou tirando umas férias do blog e da net também, se cuidem, hein =**

Eu não estava preparado pro pior

Viram como é bem legal esperar uma semana para um texto novo? Eu sei que vocês acessam durante a semana só para ler a caixa de comentários. Por isso, é bom vocês começarem a comentar se não ela pode sumir de novo, viu! Falta de aviso não foi, safadinhos.

Poucos textos serão como esse, só estou realmente escrevendo porque a menina não tem internet mesmo, nem meu e-mail e já até mudei meu celular sem avisá-la, então, sem problemas. Para manter o nome da dita cuja no anonimato, irei chamá-la carinhosamente de Kelly. Mas pode ser o nome real dela, caso vocês acreditem que é possível alguém ter nome de cachorro.

O texto anterior foi sobre o modo mais fácil/eficiente de se conhecer uma menina sem sair pela noite como qualquer ser humano normal. Então, se você se enquadra no mesmo quadro patológico que o meu, prazer, bem-vindo ao clube! Para início de conversa, segui à risca, todas as intruções dadas do texto passado. Gastei no máximo R$ 1,12 com mensagens e rapidamente consegui convencê-la para me conhecer.

Ok, não adianta, não consigo mentir para vocês. Meu primeiro papo com ela foi bem eficiente pelo celular. Ela só falou sobre sexo, motivo mais que suficiente para ir conhecê-la. Sendo que ela quis me ver, então, ela que me convenceu a ir conhecê-la. Mas eu não estava preparado pros dragões que estão a solta pelo Maranhão, calma, calma, não vamos colocar a carroça na frente dos bois!

Bem, como todo início de conversa pelo telefone, perguntei sua idade, suas medidas, se seu cabelo era liso, essas perguntas básicas que todo mundo faz. Preparem-se para a primeira bomba:

"Tenho 18 anos, um filho e trabalho num salão de beleza."

Não precisa pensar muito para saber que desligar o telefone em no máximo 15 segundos era a melhor coisa a ser feita, certo? Mesmo assim fui gentil e desliguei em 30 segundos. A menina, no seu intuito de dar para qualquer um que não fosse o pai do filho dela, começa a dar uns toques no meu telefone. Como um bom rapaz educado e de classe retornei a ligação.

E perguntei logo de cara, o que ela exatamente fazia no salão de beleza:

"Ah, eu desenho nas unhas das clientes, sabe aqueles desenhinhos?"

Fiquei com vontade de perguntar se eram aqueles desenhinhos que minha irmã faz por diversão sem a ajuda de ninguém, mas meu espírito de porco ainda estava adormecido. Mesmo inquieto com a situação, o teor sexual da conversa no telefone não me deixou desligá-lo. Além de ser potencializado pelas suas medidas de pernas grossas e bunda grande, dadas com um ar de superioridade pela Kelly.

Enfim, fui conhecê-la, afinal de contas, a única coisa que tinha a perder era a novela das 8. Prestem bem atenção, não se deixem enganar como fui enganado. Mesmo com 5 anos de experiência em chats por celular, acabei esquecendo que perna grossa e bunda grande é sinônimo de gordura localizada! E lá vinha, bem ao longe Kelly, carinhosamente apelidada de Ogro.

Kelly estava suada e quase fedendo. Segundo ela, botar um filho pra dormir dá muito trabalho. Ok, não irei discutir sobre isso. Comecei a perguntar sobre sua vida, como é ser uma gorda sebosa, como anda o pai do seu filho, essas perguntinhas indiscretas. Como sempre, Kelly me surpreendeu com mais outro comentário lindo:

"Larguei o pai do meu filho, não estava mais dando certo. Por sinal, ele foi preso, por ter roubado uma bicicleta..."

Nesse exato momento, olhei para todos os lados em busca de meliantes. Estava tudo aparentemente limpo. Mesmo sabendo que o mais doido era eu querendo ter um papo normal com a menina, ela sempre soltava uma mais linda que a outra:

"Cara, comprei um 38 quando tinha 15 anos pra tentar matar a diretora do colégio! Não deu certo e tive que pular o muro, nunca mais voltei para a escola, né?!"

Confesso que fiquei assustado assim que fiquei sabendo que ela não tinha acabado nem o segundo ano e tentou, de quebra, matar a diretora do colégio com um 38 que ela comprou por R$ 150,00 , sendo que a mesma nem trabalhava na época. Mesmo sorrindo um pouco da situação e tentando desviar dos papos dela que sempre acabavam em cama ou, indiretamente, em filho. Olhei para uma clínica psicológica e perguntei se a mesma funcionava pela tarde.

Perguntei só por perguntar mesmo, falta de assunto é uma coisa. Novamente o Ogro respira bem fundo e solta outra, mas dessa vez do fundo do seu útero:

"O que é Psicologia, hein? É quem cuida de doido?"

Já percebendo que meu papo sem teor sexual seria inútil naquele momento, resolvo ficar quieto e apreciar a paisagem:

"Cara, você é um gatinho!"

Ser elogiado é bacana, mas ser elogiado por alguém que já:

"Levei uma facada bem aqui na virilha! Numa briga uma vez!"

Certo. Chega por hoje?? Preciso tecer algum comentário sobre o que passei? Ou deixo para vocês? Fiquei meio traumatizado com o ocorrido, mas mesmo assim Kelly conseguiu me fazer odiá-la dando mais de 35 toques no meu celular nos 4 dias após o "encontro". Claro que não ia gastar mais crédito com ela, cada uma que me aparece...

Ela até comprou um cartão telefônico para falar comigo e saber por que não estava ligando para ela:

"Kelly, meu celular tá sem crédito, ops, minha conta tá muito alta, pô!!"

Ela sabia que meu celular era de conta, quase que vacilei. Além disso, decidi que vou ficar um tempo sem acessar esses chats, acabei de lembrar o por quê de ter parado de usar no passado.

O modo de agarrar todas piriguetes por Humberto

Você, garotinho ingênuo, que vive de ler este blog e de ficar na frente do PC fazendo comentários impertinentes, tipo: "Oba, gunbound voltou ao ar!". Pegue sua pipoca, prenda o cachorro e dê a descarga, aprenda agora The Humberto Way to Catch a Woman! Também conhecido como O modo de agarrar todas piriguetes por Humberto. Respire fundo e vamos lá.

Primeiro, compre um celular. Você não tem dinheiro? OK, saía da casa do vizinho e deixe ele voltar a acessar a internet. Palhaço. Vizinho, pegue seu celular e entre em qualquer sala de bate-papo. Tente agora iniciar uma conversa com qualquer menina que esteja afim de teclar. Cuidado, qualquer uma que comente sobre sexo na segunda frase é um homem!

Muita atenção, você não quer gastar seus créditos com um ser que more no Acre ou em Cubatão, sendo que você mora em São Luís, né? Então, sua primeira pergunta será: "Teclas de onde?" Essa pergunta é crucial, qualquer criatura que more fora do seu perímetro urbano merece, no mínimo, ser deletada de sua vida. Então, seja frio e calculista, se ela não disser que mora perto de sua casa, não gaste de forma alguma mais R$ 0,30 centavos para dizer "Tchau, foi bom te conhecer"!

Supondo que após você gastar R$ 5,00 de créditos, você finalmente encontra alguém que more perto de você. Ótimo, inicie agora com perguntas interessantes, a melhor de todas é a seguinte: "Oi, nomidade? Teclas de qual bairro? Tem namorado?" Exato, com uma mesma mensagem, você já sabe quase tudo sobre sua vítima, poderia até finalizar perguntando o tipo sanguíneo, mas provavelmente ela é O positivo mesmo.

A alma dos chats é esta pergunta de cima

Diante destas respostas você parte para a segunda parte, saber se sua vítima possui as medidas básicas para furunfar ou não. Qualquer menina que meça 1,54 de altura e que tenha 70 quilos não é um alvo válido. Mas existem exceções, dependendo da sua taxa testosterona, você decide se seu padrão vai baixar ou não. Por exemplo, geralmente meu padrão baixa depois que bebo mas ainda bem que não pego no celular durante essas horas.

Não sinta pena em momento nenhum, só você se arrependerá no final

Enfim, agora você já sabe o nome dela, seu bairro e suas (prováveis) medidas. Hora de partir para a terceira parte: Pegar o número do telefone! Fala sério, você não pretende gastar mais de R$ 2,34 em mensagens com alguém que você nunca viu na vida. Então, escreva o seguinte: "Aí gatinha, você sabe né, tou meio sem crédito (mentira seu celular é de conta), você não quer me dar o número de sua casa?"

Esteja preparado pro pior, meus 5 anos de experiência em chats de celular são o suficiente para afirmar que ela dará o número do celular dela! O número do celular não deixa de ser bom, mas ficar ligando pra celular é pra quem é rico! Seja sincero com você mesmo, se você fosse rico, estaria agora banhando de piscina com coleguinhas fofinhas semi-nuas. Então, seja sagaz, faça de tudo para conseguir o número da casa dela, senão todo o trabalho terá sido em vão.

E seja realista, ela pode ser um homem.

Pronto, seguindo este três pequenos passos de cima, você está a um pulo de conhecê-la pessoalmente. Preste bastante atenção em sua voz, qualquer tom não-afeminado é sinônimo de fria. Além de tudo, pergunte se ela faz contorno, eu se estivesse no seu lugar iria querer uma mulher higiênica. Além disso, dependendo do rosto da criatura, você poderá marcar de conhecê-la no Shopping ou em cinema do Centro. Lembrando que conhecer um dragão no Shopping é pedir para ser aloprado para o resto da vida por todos seus coleguinhas.

Como você está com dúvidas, marque um local neutro: a pracinha do bairro. E acreditem, mulher de celular é bem menos fresca que mulher de MSN. Próximo texto virá com uma experiência minha da semana passada.

E lembrem-se, pode ser um homem com voz de fêmea. Cuidado.

Opa

Obrigado pelos comentários do texto excluído, agora que me toquei, pra que diabos falar sobre isso? E a vida continua...

Lembram do puzzle de 5.000 peças?

E ae, alguém ainda lembra do quebra-cabeças de 5.000 peças? Acabei esquecendo de notificar a todos que já finalizei o mesmo. Estava pela metade dele na época da Copa do Mundo, geralmente eu ficava de costas para a TV montando o puzzle e só virava quando acontecia algum gol. Jogo do Brasil era exceção, eu dormia.

Foto de celular é assim mesmo

Ele está montado no chão do meu quarto que já á minúsculo por natureza. Às vezes tenho que pular ele para chegar na minha cama. E claro que não dá muito certo quando faço isso. Falando sério agora, ficou bonitinho vai.

Mas a pior parte ainda está por vim, enquadrá-lo! Alguém quer comprar um olho da minha cara para me ajudar?

Bertim, o Caçador de Mitos - episódio 6 ®

Dia 12 irá fazer exatos 6 meses em que o último caçador de mitos deste blog foi escrito. E qualquer escritor de botequim sabe que a imaginação não é tão constante quanto a Fórmula de Baskara, e devido a isso, não consegui desenvolver nada criativo por esses meses. E para que qualquer porcaria não fosse feita, preferi deixar em off por um tempo, mas nunca consegui esquecer da saga. Mesmo pensando muito sobre o próximo mito a escrever, acabou saindo, literalmente, uma merda!

A idéia deste Caçador de Mitos me ocorreu quando estava no banheiro. Ok, serei sincero com vocês, quando eu estava no banheiro defecando. Droga, serei mais sincero ainda, quando eu estava no banheiro talvez me masturbando e depois defecando. Ao finalizar o serviço, percebi que o santo papel higiênico mal daria para a primeira mão de obra. Encurralado e com medo, fiquei imaginando se na falta de papel higiênico, seria possível limpar minha bunda (bem bonita, por sinal) com o jornal de ontem.

Pensar e defecar não é um ato tão fácil, assim como urinar e pular. Depois de muito pensar sobre o assunto, dei descarga e por um golpe de sorte, consegui limpar tudinho apenas com o restinho do papel higiênico. Mesmo assim, passei o resto do dia encucado pensando... Se faltasse papel higiênico, eu teria limpado minha bunda com jornal??

Para desvendar este mito necessitarei de 3 amostras de jornais diferentes daqui de São Luis. Escolhi os 3 mais conhecidos, mas é claro que não irei comprar a edição de domingo que é mais cara, ficarei com a de sábado mesmo. Já possuindo os objetos em mãos, necessito agora escolher apenas uma sessão para ser o alvo da experiência. Política já é uma merda por si só, então não vale a pena; cinema de vez em quando é útil; classificados também são bons...

Então abri na página mágica!! Um suplemento semanal direcionado para jovens com QI abaixo de 65 e que possuía EMO como matéria!! Perfeito!! Agora só precisava esperar a dorzinha de barriga bater, para correr para o banheiro.

Só me diz se essa matéria é perfeita para limpar a bunda ou não

Para quem não sabe, eu sofro de um problema que eu auto-denominei "Estômago de Bicha". Ele funciona assim, quando fico muito nervoso com relação à alguma coisa relativamente importante na minha vida (como tentar fazer uma baliza, por exemplo) eu sinto algum tipo de ânsia de vômito seguida ou não da vontade de defecar.

Assim como você não pediu para ser feio, eu também não pedi para ser assim. Logo, basta pensar em algo de suma importância que num piscar de olhos estarei no banheiro! Pensei em milhares de coisas, meu gato Bobinho... comida chinesa... parasitologia... bruna surfistinha... Droga, não tem nada na minha vida de suma importância!! Pensei em trilhões de palavras-chaves mas nenhuma delas conseguiu despejar fora a comida da manhã!

Já sem estímulos, fui me deitar e esperar 3 horas para a digestão do rango, quando minha mãe começou a encher meu saco sobre as bodas do casamento dela... Casamento!!! De posse deste pensamento de péssimo gosto, fui correndo em direção ao banheiro dando alguns pulinhos de alegria!

Saltitando e feliz, faço o serviço com perfeição e vou para a parte em que preciso me limpar com o jornal. Tive o maior cuidado ao cortar a parte do jornal que iria utilizar para o experimento. Cortei exatamente onde estava o título da matéria juntamente com o nome da criatura que escreveu a abominação. E lá fui eu.. um.. dois.. três... FLEUCHS!

Meus pés são feios, eu sei

Fiquei indignado com o que visualizei.

O jornal não estava nenhum tiquinho sujo. Nadinha mesmo! Passei três vezes para ter certeza que as letrinhas ficariam coladas no meu bumbum, mas assim mesmo, lá estava o jornal "intacto". E as letrinhas no mesmo local também. Bem, das duas uma, sou tão higiênico que não consigo me sujar nem quando quero, ou o jornal era tão grosso que não absorveu nadinha do que foi expelido via meu ânus! Mesmo assim, ainda pensei em continuar mas lembrei que infelizmente não tinha comprado as outras edições dos jornais. Fala sério, com o dinheiro dos jornais posso comprar 8 rolos de papéis higiênico e ainda sobra grana pro cinema!

Assim sendo, não posso dar certeza se este mito foi detonado ou não. Posso dizer que qualquer ser humano é capaz de cagar e limpar sua bunda com o jornal da semana passada, mas não posso afirmar se sua bunda ficará limpinha, cheirosa e saudável.

P.S: Espero que não cresça nenhum fungo por aqui.

A noite de ontem

Devidos aos acontecimentos desta sexta, o episódio 6 fica pro próximo post, mas ele virá. Parem de roer as unhas e bater no cachorro, já, já ele estará sendo escrito. A falta de uma câmera fotográfica é um pequeno empecilho, mas nada que uma webcam não resolva.

Esta sexta teria tudo para ser bem divertida, senão fosse a limonada.

Como todos bons ex-amigos de faculdade que devido ao tempo e trabalho não tem como se ver mais pela semana, marcamos um encontro esta sexta e fazer ela ser tri-louca. Apesar dos vários empecilhos do dia-a-dia (leia-se falta de dinheiro, também conhecida como lisura) conseguimos nos encontrar na praia.

Estávamos munidos de nossa vontade de falar merda e de beber cachaça. Tudo estaria ótimo senão fosse a limonada que foi feita com muito carinho e dedicação, mas que assim mesmo não agradou meu paladar. Mesmo tendo dois dedos de açúcar no fundo do copo, a mesma já estava me aziando de uma maneira tal, que a única forma de revertê-la seria comendo Fandagos.

E pasmem, alguém realmente tinha comprado Fandagos no supermercado! Enfim, papo vai, papo vem e uma história de banhar de mar estava rolando... Eu pensava que era mentira, tanto que fui de calça jeans pra praia. Viro para direita para ver uma biscate que estava passando. Depois dela passar e deixar o cheiro de sexo no ar, volto meu pescoço para conversar com o povo e todos já estavam de calção de banho!

Mas que merda! Diante da vontade dos outros, fui obrigado a banhar no mar de cueca. Eu avisei a todos que minha cueca era branca e que isso não seria muito legal. Foi inútil. Quando dei por mim já estava bebendo água salgada.

Fazia muito tempo que não banhava de mar, pra ser sincero, tinha até me esquecido como a água é gelada e como faz frio de noite. Tinha me esquecido também como doí cair de bunda na areia da praia. Mas isso não vem ao caso. Em 5 minutos já estava estafado de tanto pular e estava na hora de sentar no raso para pensar um pouco na vida.

Inocentemente fiquei olhando para as estrelas e não percebi que os outros 4 "amigos" estavam tramando alguma contra coisa minha cueca. Ou contra minha integridade, mas naquele instante essas palavras eram quase sinônimas. Devido ao alto teor de álcool no sangue, não imaginei que eles viriam correndo em minha direção para tirar minha cueca. Acho que preciso aprender mais sobre a vida...

O esforço que fiz para ficar com a cueca no corpo foi apenas o suficiente para rasgá-la no meio. E lá estava eu, nú, peladinho mermo, esperando a boa vontade de alguém me jogar a cueca de volta. Ou melhor, o que sobrou da cueca. Bem, devo salientar que desde ontem, comecei a duvidar da heterossexualidade desses meus 4 "amigos". Se eles sentem prazer em olhar meu pênis em plena luz do luar, imaginem o que poderão fazer comigo num quartinho escuro.

Mesmo assim ainda aguardei que um deles jogasse meus trapos de volta para que eu pudesse chegar até a calça jeans que estava jogada na areia. Após quase 5 minutos rindo da minha cara, um dos "amigos" jogou o que restou da minha dignidade e fui caminhando, semi-nú, para vestir a calça jeans.

Não preciso relatar que passei o resto da noite na calha, né?

Ah e gostaria de lembrar que assim que adentrei o mar, urinei sem querer, tipo criancinha quando vê uma piscina, entendem? Sem tirar a sunga. Mas isso todo mundo faz, e tava todo mundo ligado mesmo, então nem vai importar se eles pegaram na minha cueca mijada ou não.

Droga.

Aguardem...

O próximo post será legal... se eu fosse vocês tentaria descobrir o mito...